1 de abril de 2012

Resolvendo o problema


Certo dia, num mosteiro, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. Convocou-se, então, uma reunião de todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela.
O mestre, com muita tranquilidade, falou:
- Assumirá o posto aquele que primeiro conseguir resolver o problema que eu vou apresentar.
Então ele colocou uma mesinha no centro da enorme sala e, em cima dela, um valioso vaso de porcelana.
- Eis aí o problema – disse ele!

Todos ficaram olhando o vaso belíssimo, tentando advinhar qual era o problema com aquele vaso.
Nesse instante, um dos discípulos pegou um porrete e, para espanto dos demais, destruiu tudo, o vaso e a mesinha de centro. Depois voltou para seu lugar. Imediatamente o mestre disse:
- Senhores, já temos um novo guardião.
- Por que ele foi escolhido, mestre
 
- indagaram os demais.
- Porque ele eliminou o problema. Não importa o quão caro, bonito ou inocente ele aparente ser, se é um problema, precisa ser eliminado.

“E se a sua mão direita o fizer pecar, corte-a e lance-a fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ir todo ele para o inferno”.

Mateus 5.30

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