O verdadeiro sonho tem sempre um combustível, algo que não o deixa morrer e que nos coloca sempre na expectativa credível de o podermos realizar, mas a fantasia alimenta-se de si mesma, é inconstante, volúvel, sem combustível que a alimente
Abraão tinha um sonho, mas encontrava-se numa fase em que estava completamente desanimado. O principal combustível do seu sonho, a sua fé, estava presente, todavia, o tardar do cumprimento do seu maior sonho já lhe estava a criar desalento.
1º De ti farei uma grande nação”; “Farei a tua descendência como o pó da terra;
de maneira que, se alguém puder contar o pó da terra, então se contará também
a tua descendência”;
2º Te abençoarei”;
Todavia, mesmo depois do cumprimento das promessas acima transcritas, que seriam um verdadeiro sonho para a grande maioria dos homens, Abraão ainda não estava satisfeito, pois a principal promessa de Deus ainda não se tinha cumprido, que era de lhe dar a descendência legítima, ou seja, proveniente da sua mulher Sara:de maneira que, se alguém puder contar o pó da terra, então se contará também
a tua descendência”;
3º Te engrandecerei o nome”;
4º Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”;
5º Em ti serão benditas todas as famílias da terra”;
6º Darei à tua descendência esta terra”;
7º “Sara, tua mulher, te dará um filho, e lhe chamarás Isaque.”
O sonho é o que dá sentido à vida e não há como contornar este facto. Abraão tinha-se tornado riquíssimo, famosíssimo, respeitadíssimo, poderosíssimo, mas, ainda assim, estava insatisfeito. No que toca ao nosso maior sonho não existe o “é parecido”, “é quase a mesma coisa” ou o “está próximo do que eu queria”! OU É OU NÃO É!
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
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